quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Lááááá onde eu não via mais nada, nada mais de tão importante eu encontrei o que seria o final de um arco-íris.
Aquela velha história de gente grande, acontece tanto e é tão enigmática, que quando crescemos injetam que isso é também, o que esperam da gente.
Mau humor, artrite, artrose, lombar, estresse, TPM.
É tudo o que tenho, mesmo não tendo.
E mesmo sabendo que não tenho, é como se fosse uma herança!
Como se eu não pudesse escolher e saber que por trás de tudo isso, há um outro caminho.
Eu não preciso me matar pra conseguir um antídoto que me garantisse uma vida eterna ou um amor verdadeiro.
Nem mesmo de academia, silicone, ioga, balé...nada.
Eu não preciso nem mesmo que as pessoas me digam que enquanto eu estiver aqui, devo obedecer regras que ninguém sabe de onde vieram ou baseadas em quê foram criadas!
Eu não preciso de todos esses remédios, de toda essa dor de cabeça.
É um infinito tão grande de egoísmo, de insignificância, de esmola, que eu prefiro olhar o que eu achei.
Eu achei no fim do arco-íris, uma nova vida.
O novo começo de alguém que nem nasceu ainda.
Era meio-dia e eu estou tão feliz em poder (concluir) ver que tudo aquilo é banal_e é o que todo mundo tem, que quem escolhe não ter, é mais feliz.

2 comentários:

  1. Olha só, você escreve muito bem!!! Mas está bem tétrico hein. Animo Chatura =)

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  2. Ôô chatura..
    É que eu normalmente escrevo qdo estou meio fúnebre mesmo.
    aehuaheuahea

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